Estas foram as palavras do presidente José Eduardo dos Santos a uma questão colocada por jornalistas sobre a sua possível, e quase mais que provável, recandidatura às presidenciais angolanas.
Esta resposta aconteceu durante a recepção ao primeiro-ministro português, José Sócrates. Muito deve valer este primeiro - não acredito que sejam só os 300 milhões de euros - porque o presidente Cavaco não teve a presença de Eduardo dos Santos na sua investidura - é verdade, ia ao Brasil fazer uma inspecção médica, ou seria porque havia que deslindar Miala - nem um presidente, como "Xanana" Gusmão, foi recebido por ele.
Mas senhor presidente reflicta depressa porque o país precisa, urgentemente, de eleições. Se não forem as presidenciais, pelo menos deixe sair da gaveta a data das legislativas.
Agradecemos reconhecidos.
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