Quem falou assim não foi, não é, gago. Bem pelo contrário.
Assim foi a adjectivou de D. Zacarias Kamwenho, bispo do Lubando, na homilia proferida durante as comemorações da independência angolana, ocorridas em Mbanza-Congo, a antiga capital do Reino do Congo (e a sede da primeira diocese da África sub-saariana, instaurada em 1596).
Mas o bispo do Lubando não ficou por estas palavras. Criticou o ango-pessimismo em contraponto ao excesso de optimismo narcisista, ou o oportunismo barroco de uns quantos em detrimento de muitos é aludido por aquele prelado quando afirmou: “a insensibilidade dos novos-ricos que açambarcam fazendas dos antigos colonos, deixando a população dos irmãos na miséria”.
A igreja angolana volta a dar um passo à frente na harmonização a favor da consolidação da Paz ao fazer a analogia do desenvolvimento como o novo nome da paz.
Assim foi a adjectivou de D. Zacarias Kamwenho, bispo do Lubando, na homilia proferida durante as comemorações da independência angolana, ocorridas em Mbanza-Congo, a antiga capital do Reino do Congo (e a sede da primeira diocese da África sub-saariana, instaurada em 1596).
Mas o bispo do Lubando não ficou por estas palavras. Criticou o ango-pessimismo em contraponto ao excesso de optimismo narcisista, ou o oportunismo barroco de uns quantos em detrimento de muitos é aludido por aquele prelado quando afirmou: “a insensibilidade dos novos-ricos que açambarcam fazendas dos antigos colonos, deixando a população dos irmãos na miséria”.
A igreja angolana volta a dar um passo à frente na harmonização a favor da consolidação da Paz ao fazer a analogia do desenvolvimento como o novo nome da paz.
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