"Como afirmava há dias um colega destas lides, com a particularidade de ser um renomado jornalista, nada como de vez em quando aparecer para que não se pense que estão “mortos”.
Depois de contestar as linhas programáticas onde parecem vir assentar a futura Constituição Nacional, a UNITA, talvez porque os principais órgão de informação global que são estatizadas – leia-se, quase totalmente partidarizadas – não lhe deram a devida importância, decidiu avançar para um facto político que poderia ser relevante caso o partido do Galo Negro gozasse de uma força que nas últimas eleições não soube – vamos admitir que não soube – capitalizar.
Ou seja, a UNITA, de acordo com a sua líder parlamentar, Alda Sachiango, que preside a menos de 10% dos deputados que formam o actual Parlamento angolano (16 assentos em 220 lugares), vai propor uma Moção de Censura ao Governo do MPLA que domina cerca de 2/3 do referido Hemiciclo (191 em 220 deputados).
A UNITA assenta a sua Moção no facto do Governo estar a falhar algumas das promessas feitas durante a campanha – recorde-se que as principais até foram feitas pelo seu líder num dos actos de campanha por ele protagonizado e não pelo MPLA que se limitou a cimentar as suas bases e implodir as dos seus adversários – bem assim pelas críticas que o Presidente vem vindo a fazer a alguns membros do Executivo angolano como se percebeu na abertura da reunião do Comité Central do MPLA, no passado sábado, quando Eduardo dos Santos «pediu "tolerância zero" para os actos de gestão "ilícitos, danosos ou fraudulentos"». (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
Publicado na secção «Colunistas» do , de hoje: podem também verificar o artigo da Manchete onde a matéria é igualmente abordada (posteriormente reproduzido, no portal Zwela Angola, na coluna "Malambas de Kamutangre", em 30/Nov./2009)
Depois de contestar as linhas programáticas onde parecem vir assentar a futura Constituição Nacional, a UNITA, talvez porque os principais órgão de informação global que são estatizadas – leia-se, quase totalmente partidarizadas – não lhe deram a devida importância, decidiu avançar para um facto político que poderia ser relevante caso o partido do Galo Negro gozasse de uma força que nas últimas eleições não soube – vamos admitir que não soube – capitalizar.
Ou seja, a UNITA, de acordo com a sua líder parlamentar, Alda Sachiango, que preside a menos de 10% dos deputados que formam o actual Parlamento angolano (16 assentos em 220 lugares), vai propor uma Moção de Censura ao Governo do MPLA que domina cerca de 2/3 do referido Hemiciclo (191 em 220 deputados).
A UNITA assenta a sua Moção no facto do Governo estar a falhar algumas das promessas feitas durante a campanha – recorde-se que as principais até foram feitas pelo seu líder num dos actos de campanha por ele protagonizado e não pelo MPLA que se limitou a cimentar as suas bases e implodir as dos seus adversários – bem assim pelas críticas que o Presidente vem vindo a fazer a alguns membros do Executivo angolano como se percebeu na abertura da reunião do Comité Central do MPLA, no passado sábado, quando Eduardo dos Santos «pediu "tolerância zero" para os actos de gestão "ilícitos, danosos ou fraudulentos"». (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
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