Pode-se – e deve-se – arregimentar os compagnon de routes para campanhas políticas. Mas não se deve enfileirar os mesmos para actos que possam colocar em causa a democraticidade de um Povo, de um País, de uma Nação.
E o que BB fez, recentemente, foi isso mesmo.
É bonito invectivar a Oposição – onde ela anda, se é que, realmente, existe? – a tentar fazer melhor que o seu partido. Nada mais natural. O que já não é natural é afirmar que Angola, evocando a – já, gostaria de dizer assim, – quase esquecida guerra fratricida, o que seria ideal para o desenvolvimento sustentado do País, não pode respeitar a “totalidade dos Direitos Humanos” porque isso é demonstrar que o País não está, ainda, pronto para a Democracia o que, a fazer fé, na maioria dos discursos dos seus compagnon de routes isso não é verdade. Bem pelo contrário!
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