A fazer fé nas notícias que chegam de Timor-Leste não há dúvidas que é – e deve ser – um exemplo para outros Estados irmãos da Lusofonia.
Em Timor-Leste o poder judicial está bem separada do poder político como se pode constatar pelo facto da Comissão Anti-Corrupção (CAC) do país ter enviado para o Ministério Público, alguns dos processos relativos a 16 casos de corrupção porque envolvem membros do governo timorense.
De acordo com a lei timorense a CAC tem competência de promover a investigação, em conjunto com o Ministério Público, embora caiba a este último fazer acusação final, depois de estudar a investigação feita por aquela.
Agora vamos aguardar os próximos desenvolvimentos e que os culpados sejam exemplarmente condenados.
Civil e politicamente sentenciados!
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