Como se esperava a Assembleia-geral da Casa de Angola, em Lisboa, do passado dia 16, foi das mais concorridas das últimas registadas.
A convocatória continha, só por si, matéria polémica para chamar muitos associados à AG. E eles não faltaram; nem tão pouco faltou a necessária polémica.
Contudo, foi o bom-senso e cordealidade que prevaleceu.
A maioria dos membros da Direcção apresentou a sua demissão, provocando a sua inexorável queda, no que foi secundada pelos restantes órgãos sociais.
Por esse facto, e porque a Casa de Angola, pode – deve – continuar a ser o local de reunião e união entre angolanos e amigos de Angola, vai, em breve, a votos.
Espero que, nesta primeira fase, os mais-velhos se juntem e criem uma lista consensual para recuperar o prestígio que a Casa deve – merece – ostentar, tendo todas as condições para isso.
Assim os seus associados o queiram.
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