Confrontos em Mocímboa da Praia, Cabo Delgado, norte de Moçambique, entre simpatizantes da Renamo e da Frelimo e polícia, provocam 4 mortes e cerca de meia centena de feridos. A continuação da campanha eleitoral por outras vias ou o continuar das absurdas questiúnculas "militares" entre ex-guerrilheiros da Renamo e "simpatizantes" da Frelimo, agregadas nas FADM?
O general Hermínio Morais, um ex-guerrilheira da Renamo, que participou na formação do exército único e apartidário saído do Acordo Geral de Paz, surpreende os analistas moçambicanos com as ordens que deu aos militares das FADM e ameaçar ir com granadas e armas AKM para as matas de Maríngwé. Para quê? Não se sabe. Pelo menos fez Dhlakama vir a terreiro reafirmar que a guerra acabou em 1992.
A sua companhia aérea LAM é vetada em céus franceses por não merecer crédito. No entanto, tudo se deveu a um problema em uma outra companhia (Transairways, igualmente moçambicana, mas a operar com avião da Swazilândia – que salsada criaram) que viajava entre Pemba e a ilha francesa de Mayotte e não se encontrava nas devidas condições. Como é que uma companhia de referência se deixa envolver neste enredo?
Realmente algo não está bem na princesa do Índico. Quase nem deixam Armando Emílio Guebuza assentar.
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