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De acordo com aquele Relatório, o investimento luso nos PALOP ascendeu a cerca de 47,8 milhões de Euros, qualquer coisa como uma redução em cerca de 16 milhões de Euros, comparativamente a 2003.
Se considerarmos que a dívida dos PALOP a Portugal ascende a 200 milhões de Euros e que o desenvolvimento daqueles países assenta, em grande parte, não na sua riqueza interna – e a maioria tem-na para dar e vender – mas no investimento e ajudas externas, então alguma coisa vai mal nas relações externas luso-PALOPs.
Será por causa das políticas incertas e pouco claras do Palácio das Necessidades? Ou das mudanças cíclicas no, e do, ICEP?
Ou, será tão só, da falta de uma clara política externa portuguesa face aos seus parceiros africanos, em geral, e lusófonos, em particular?
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