Dado que o presidente português pode ser um fiel de balança nas relações entre Portugal e os seus aliados e amigos, foi enviada, aos candidatos presidenciais portugueses e por correio electrónico, a seguinte dupla questão:
"O que pensa o candidato (nome) das relações com a Lusofonia, em geral, e os PALOP, em particular? E como pensa, caso seja essa a intenção, incrementar essas relações."
Verdade seja dita, que, até ao momento, e estamos a menos de 24 horas do período de reflexão, só um dos candidatos (Francisco Louça) se dignou a responder à mesma declarando, e passo a citar “…são decisivas e farei tudo por melhorar e estabilizar a cooperação económica e diplomática […] com os países africanos e Timor”.
Relembro que já na campanha eleitoral para as Legislativas portuguesas, de Fevereiro do ano passado, fiquei sem resposta ao mesmo tipo de questão (excepto um partido que me remeteu para o seu programa e outro que respondeu após as eleições).
Estas “não-respostas” podem ser uma clara resposta ao pensamento dos candidatos à eterna questão sobre a oportunidade da Lusofonia, ou falta dela.
Todavia, ainda espero que, até domingo, e durante o período de reflexão em que os candidatos estarão, provavelmente, mais disponíveis para responder às diferentes solicitações escritas que algum dos cinco restantes possa fazê-lo.
Quanto mais não seja será uma forma indirecta de mostrar ter um tempo “muito ocupado” e pouca disponibilidade para o contacto com o eleitor (nada que surpreenda); só que poderá ser um mau início.
Ou, então, apesar de as sondagens poderem indiciar uma eleição à primeira volta, os candidatos não acreditam realmente nisso e desejam comprometer-se para mais tarde.
Esperemos, então.
"O que pensa o candidato (nome) das relações com a Lusofonia, em geral, e os PALOP, em particular? E como pensa, caso seja essa a intenção, incrementar essas relações."
Verdade seja dita, que, até ao momento, e estamos a menos de 24 horas do período de reflexão, só um dos candidatos (Francisco Louça) se dignou a responder à mesma declarando, e passo a citar “…são decisivas e farei tudo por melhorar e estabilizar a cooperação económica e diplomática […] com os países africanos e Timor”.
Relembro que já na campanha eleitoral para as Legislativas portuguesas, de Fevereiro do ano passado, fiquei sem resposta ao mesmo tipo de questão (excepto um partido que me remeteu para o seu programa e outro que respondeu após as eleições).
Estas “não-respostas” podem ser uma clara resposta ao pensamento dos candidatos à eterna questão sobre a oportunidade da Lusofonia, ou falta dela.
Todavia, ainda espero que, até domingo, e durante o período de reflexão em que os candidatos estarão, provavelmente, mais disponíveis para responder às diferentes solicitações escritas que algum dos cinco restantes possa fazê-lo.
Quanto mais não seja será uma forma indirecta de mostrar ter um tempo “muito ocupado” e pouca disponibilidade para o contacto com o eleitor (nada que surpreenda); só que poderá ser um mau início.
Ou, então, apesar de as sondagens poderem indiciar uma eleição à primeira volta, os candidatos não acreditam realmente nisso e desejam comprometer-se para mais tarde.
Esperemos, então.
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