(© foto Jorge Macedo – um país que nos oferece fotos destas (Lobito – penso que uma rua marginal no Compão) não pode estar com estúpidas quezílias tribais)
Já não bastavam as disputas “inter-étnicas” no Médio (Próximo) Oriente entre judeus, árabes e a 13ª tribo judaica, também reconhecida por palestinianos, com as consequências que se vêem e se adivinham caso os factores externos – os principais interessados – não trabalharem apressada, veloz, – e será que querem? com tantos excedentes de armas e testosteronas activíssimas – e minimamente bem; conflitos intra-Timorenses (entre “loromonu”, da zona oeste, e “lorosae”, da região leste) que já fizeram sair parte das tropas australianas e farão sair as restantes juntamente com as neo-zelandesas no final do ano – devem ter se lembrado que os japoneses e indonésios levaram nas ventas quando quiseram impor as suas políticas – e exasperam os administrativos da ONU; eis que temos em Angola questões tribais entre Chôkué e Bângala, na província de Lunda-Norte, devido aos diamantes – sempre os eternos melhores amigos das mulheres – e à tentativa de um filho do falecido rei Kambamba Kulaxingo pretender controlar uma área diamantífera, denominada Fabu, onde se pratica um certo e anárquico garimpo, confinada entre o município de Capenda-Camulemba e a localidade de Muenhagato, alegando que a mesma pertence ao território da Baixa de Cassanje, terra de seus ancestrais.
Resultado de uma tentativa de uma eventual usurpação térrea, conforme exclama os côkués: 6 mortos e 23 feridos.
Bom, mas o que é que se passa com estes muadiés?
Quer dizer, acaba-se a guerra num lado e logo surgem conflitos noutros? À pala de quem?
Angola é um belíssimo mosaico tribal que sempre soube estar unido mesmo nas piores adversidades, e se foram muitas…
Por favor tenham juízo!!!!
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