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O relatório ainda mostra que nos últimos quatro anos mais de US$ 4 bilhões desapareceram. O governo de Angola contesta as acusações.”
Segundo parece um porta-voz do Ministério das Finanças, terá dito que o governo já analisou o relatório, mas nega que existam desfalques deste tamanho nas contas públicas, enquanto o representante do FMI em Angola, terá afirmado que não poderia comentar o relatório, porque este era um documento interno da instituição.
Estranha-se – e sublinhe-se – que continuem a surgir informações sobre a gestão da coisa pública angolana por via relatórios internos(?) do FMI – e parece já não ser o primeiro – em vez de relatórios públicos. Porque será?
A fazer fé na eventual afirmação imputada ao representante do FMI, em Luanda…
Será que alguém acredita que o FMI tem medo de Angola?
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