(Calderón, em cima, e Obrador; será que o IFE confirma mesmo esta posição? ©foto Dallasnews)
Com situações criadas como foram as do México como poderemos exigir a países saídos(?) de fortes, monásticas e autocráticas ditaduras que se comportem com elevação democrática (vidé o apontamento abaixo)?
Ao fim de quase 2 meses de indefinições e contestações várias – as eleições foram, a 2 de Julho – os mexicanos parecem já saber qual será o seu próximo presidente – será que sim? – e Congresso.
É que apesar de haver uma diferença mínima de votos entre os dois primeiros candidatos (244 mil votos, ou seja, uma diferença de 0,58%) e do candidato derrotado, Lopez Obrador pela esquerda, exigir a recontagem dos votos “um-a-um”, o Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México confirmou, ontem, Filipe Calderónn, do PAN, como presidente e o Partido de Acção Nacional (PAN), de Direita, ter obtido a maioria do Congresso mexicano, conseguindo 206 dos 500 deputados, mais 52 senadores (entre 128).
Esperemos por ver o que dirá o Tribunal Federal Eleitoral… ou será que o IFE estava mandatado por este para divulgar os resultados finais?
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