(imagem ©daqui)
Carlos Alberto Parreira, que só assumirá os comandos da selecção sul-africana no início do próximo mês de Janeiro 2007 – quando os bafana-bafana já terão realizado, pelo menos, dois jogos para o CAN 2008 – vai ganhar cerca de USD 257 mil dólares mensais (cerca de USD 12 milhões por 4 anos) para levar a selecção às fases finais dos CAN de 2008 e 2010 – neste Angola perfila-se como um dos candidatos a ser sede – e tentar ir o mais longe no Mundial de 2010 que se realiza, precisamente, na República da África do Sul.
De notar que este valor que o treinador brasileiro vai ganhar, segundo os brasileiros da Globo-online, corresponde a 300% mais do que Parreira recebia da federação brasileira (CBF); qualquer coisa como cerca de 150 mil reais/mês.
Todo o mundo sul-africano questiona o milionário salário de Parreira – um executivo, em média, não ultrapassa os 7400/8000 dólares/mês –, ao ponto do presidente Mbeki já ter sido obrigado a intervir para apoiar esse mesmo salário porque, como defende a direcção da Federação sul-africana de Futebol (SAFA) e o presidente da comissão parlamentar sul-africana de desportos, embora elevado está dentro dos parâmetros internacionais quando se quer fazer uma boa figura num Campeonato Mundial.
Como só se preocupam com o Mundial depreende-se, ou pode-se, que os CAN se não tiverem a África do Sul nas fases finais não será preocupante nem problemático.
Será que não?...
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