(foto ©DN)
Um ano depois, as cheias voltam ao centro de Moçambique.
Tal como há cerca de um ano, já estão a fazer vítimas além dos elevados prejuízos que acarretam sempre.
Até quando o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades e o Governo vão permitir que as populações continuem a construir nas orlas fluviais e nas zonas de aluvião sempre sujeitas às cheias e às consequências delas inerentes?
Um facto cíclico que parece haver quem o queira manter. E ainda estamos no início do ciclo.
Provavelmente os fundos dados pela caridade humanitária são mais interessantes que as vidas e os prejuízos decorrentes das cheias…
Tal como há cerca de um ano, já estão a fazer vítimas além dos elevados prejuízos que acarretam sempre.
Até quando o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades e o Governo vão permitir que as populações continuem a construir nas orlas fluviais e nas zonas de aluvião sempre sujeitas às cheias e às consequências delas inerentes?
Um facto cíclico que parece haver quem o queira manter. E ainda estamos no início do ciclo.
Provavelmente os fundos dados pela caridade humanitária são mais interessantes que as vidas e os prejuízos decorrentes das cheias…
Moçambique não precisa de viver deste artifício. Basta que o INGC e o Governo façam cumprir a lei e, de certeza, que o dinheiro gasto na recolha e realojamento das vítimas será melhor aplicado.
Ou também talvez haja quem se queira aproveitar das cheias para ganhar melhores condições de habitabilidade…
Ou também talvez haja quem se queira aproveitar das cheias para ganhar melhores condições de habitabilidade…
Publicado n' , ed. nº129, de 9-Jan-2008, na Manchete "Ano após ano repetem-se as cheias e repetem-se todas as promessas – (...) Talvez haja quem se queira aproveitar das cheias (...) "
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