(imagem daqui)
"Como há dias escrevia Orlando Castro, em comentário a um apontamento meu, no Pululu, sobre a questão das situações “pouco lógicas” devido a “baixo nível académico” das autoridades policiais angolanas, como afirma, ou acusa, o Ministro do Interior, “um diploma universitário não significa, nem em Angola nem em qualquer outro país, competência”.
Pois a iliteracia – como eu então lhe chamei –, ou as “acções «pouco lógicas»” da Polícia – leia-se a sua falta de capacidade em gerir conflitos – continuam. Desta vez, e para não variar, o alvo – para não variar, dizia, – foi um membro da Comunicação Social, no caso um correspondente da Rádio Ecclésia de Angola (Emissora Católica) – aquela que continua a não ter hipóteses de se expandir pelo resto do País… porque será? e em vésperas de eleições? –, na província do Namibe, terá sido agredido e detido pela Polícia Nacional quando cobria uma manifestação de populares nas imediações do mercado 5 de Abril, da cidade portuária do Namibe, resultante da operação “Tango”, iniciada em Luanda, e que visa desmobilizar os vendedores ambulantes que andam pelos mercados informais. (...)" (pode continuar a ler aqui ou aqui).
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