(Angola de amarelo e preto. ©Elcalmeida; imagem via TPAi)Acabou a primeira fase do XXXIX Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins que decorre nas cidades galegas de Vigo e Pontevedra, em Espanha.
Angola que estava no grupo A, juntamente com a Espanha, campeã em título e da Europa, Moçambique e Colômbia terminou em segundo lugar com uma vitória, sobre a Colômbia, um empate com Moçambique e uma tangencial derrota com a Espanha, por 3-2 devido a um castigo máximo convertido pelos espanhóis perto do fim e depois de terem ouvido – como lhes deve ter doído – vários “olés” da bancada provocados pelo bom desempenho da equipa nacional angolana.
Quanto à penalidade que, pessoalmente, não consigui vislumbrar completamente, e na dúvida, dou benefício ao árbitro tal como não compreendi o cartão vermelho a João Vieira “Johe” (ou Jói), o que volto a dar o benefício ao árbitro porque pode ter havido palavras consideradas incompreensíveis para os discretos ouvidos francófonos, os dirigentes nacionais reclamaram da arbitragem e, de acordo com os comentadores da TPA, já não seria a primeira vez que Angola seria, eventualmente, prejudicada por julgamentos “made in France”; mas como hoje há reunião máxima do Comité Internacional cabe a Angola fazer valer a sua posição e perguntar porque é que não há árbitros angolanos no torneio.
Se a qualidade da arbitragem angolana é questionável porque só assim compreender a sua não-presença, não sei o que dizer de algumas que já vi, via televisão, onde, por vezes, o árbitro que estaria mais longe é que era obrigado a apitar e sancionar as faltas ou mostrar os cartões. E isso, concordo com um responsável da selecção angolana, assim, não será tão cedo que a modalidade poderá entrar no grupo olímpico.
Mas, agora vamos esperar pelos quartos de final onde Angola ir-se-á bater com o Brasil e discutir a passagem às meias-finais o que embora inédito não seria de estranhar face ao jogo apresentado ontem perante os campeões em título e principais candidatos ao ceptro mundial.
Moçambique vai lutar para evitar a descida ao escalão B, e do que vi, tem condições para se manter entre as principais selecções, enquanto Portugal vai disputar o acesso às meias-finais com a França que, surpreendentemente, ou talvez não, bateu um dos principais candidatos, a Itália.
Angola que estava no grupo A, juntamente com a Espanha, campeã em título e da Europa, Moçambique e Colômbia terminou em segundo lugar com uma vitória, sobre a Colômbia, um empate com Moçambique e uma tangencial derrota com a Espanha, por 3-2 devido a um castigo máximo convertido pelos espanhóis perto do fim e depois de terem ouvido – como lhes deve ter doído – vários “olés” da bancada provocados pelo bom desempenho da equipa nacional angolana.
Quanto à penalidade que, pessoalmente, não consigui vislumbrar completamente, e na dúvida, dou benefício ao árbitro tal como não compreendi o cartão vermelho a João Vieira “Johe” (ou Jói), o que volto a dar o benefício ao árbitro porque pode ter havido palavras consideradas incompreensíveis para os discretos ouvidos francófonos, os dirigentes nacionais reclamaram da arbitragem e, de acordo com os comentadores da TPA, já não seria a primeira vez que Angola seria, eventualmente, prejudicada por julgamentos “made in France”; mas como hoje há reunião máxima do Comité Internacional cabe a Angola fazer valer a sua posição e perguntar porque é que não há árbitros angolanos no torneio.
Se a qualidade da arbitragem angolana é questionável porque só assim compreender a sua não-presença, não sei o que dizer de algumas que já vi, via televisão, onde, por vezes, o árbitro que estaria mais longe é que era obrigado a apitar e sancionar as faltas ou mostrar os cartões. E isso, concordo com um responsável da selecção angolana, assim, não será tão cedo que a modalidade poderá entrar no grupo olímpico.
Mas, agora vamos esperar pelos quartos de final onde Angola ir-se-á bater com o Brasil e discutir a passagem às meias-finais o que embora inédito não seria de estranhar face ao jogo apresentado ontem perante os campeões em título e principais candidatos ao ceptro mundial.
Moçambique vai lutar para evitar a descida ao escalão B, e do que vi, tem condições para se manter entre as principais selecções, enquanto Portugal vai disputar o acesso às meias-finais com a França que, surpreendentemente, ou talvez não, bateu um dos principais candidatos, a Itália.
2 comentários:
E ainda há quem duvide da tua angolanidade.
Vergonha, faz favor vergonha...
É preciso saber perder.
Pois aí está algo que também sei fazer: saber perder. Mas para saber perder há que, primeiro, saber ganhar, e no hóquei se há país que tem sempre mau perder, principalmente, quando joga em casa, são os espanhóis.
Ninguém questiona a vitória. Na primeira parte tiveram oportunidade para cilindrar. O que se questiona é como foi. E depois de rever as imagens, hoje novamente, não posso afirmar que houve penalti, mas também não posso afirmar o contrário. Tal como não estava na quadra para saber se o atleta angolano teve algum gesto ou falou incorrectamente com o árbitro.
E já agora não tenham medo de assinarem ou serei obrigado a adoptar medidas como outros já fazem, verificar primeiro os textos e só depois deixar vir à luz do dia, porque se há liberdade de comentar, é preciso não esquecer que o responsável por este blogue sou eu!
Cumprimentos
Eugénio Almeida
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