De acordo com um artigo na última edição do Novo Jornal (edição 77 de 10 de Julho de 2009, página 15) uma parte duma praia lobitanga – será da Restinga(?) e se bem me recordo é quase na ponta e onde parece havia em construção um espaço de lazer – estará vedada porque, de acordo com o texto de Flávio Neto, no artigo “Eventual desalojamento de 248 famílias no Lobito Sociedade civil apela à intervenção da Assembleia Nacional”, e citando Carlos Pacatolo, da Administração do Lobito (tem a área social do município) após uma ironia do presidente da Associação Omunga, José Patrocínio, sobre a tal vedação, o terreno em questão seria ou pertenceria ao MPLA.
Dada a estranheza de uma tal observação de alguém que conheço e sei que luta para que o Lobito seja uma cidade aberta e dos lobitangas, contactei-o e confirmou-me que não era bem como tinha sido escrito mas que avisou que era uma parte particular de uma empresa ligada ao MPLA que terá bens junto da beira-mar e por isso estará a fazer obras.
Por vezes é bom investigar-se primeiro e malhar depois. De contrário toda a razão perdemo-la e outros factos deixam de ter credibilidade o que é mau. Mas também não me parece correcto que contactado o MPLA na pessoa do seu 2º secretário este tenha descartado resposta e remetido para o 1º secretário.
Talvez não fosse mal que o(s) articulista(s) e o presidente da Omunga além de denunciarem, e muito bem, os problemas sociais, também deveriam se preocupar em tentar saber porque a Cidade está sem nomes de ruas e porque alguns edifícios de interesse público, como por exemplo, o Museu, é difícil de se dar com ele. E soube que está algures numa transversal na Restinga.
Como também sei de pessoas que têm encontrado artefactos que gostariam de dar ao Museu e desconhecem a sua existência!
Dada a estranheza de uma tal observação de alguém que conheço e sei que luta para que o Lobito seja uma cidade aberta e dos lobitangas, contactei-o e confirmou-me que não era bem como tinha sido escrito mas que avisou que era uma parte particular de uma empresa ligada ao MPLA que terá bens junto da beira-mar e por isso estará a fazer obras.
Por vezes é bom investigar-se primeiro e malhar depois. De contrário toda a razão perdemo-la e outros factos deixam de ter credibilidade o que é mau. Mas também não me parece correcto que contactado o MPLA na pessoa do seu 2º secretário este tenha descartado resposta e remetido para o 1º secretário.
Talvez não fosse mal que o(s) articulista(s) e o presidente da Omunga além de denunciarem, e muito bem, os problemas sociais, também deveriam se preocupar em tentar saber porque a Cidade está sem nomes de ruas e porque alguns edifícios de interesse público, como por exemplo, o Museu, é difícil de se dar com ele. E soube que está algures numa transversal na Restinga.
Como também sei de pessoas que têm encontrado artefactos que gostariam de dar ao Museu e desconhecem a sua existência!
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