A Cimeira houriva poder enfrentar “o tema do desenvolvimento da África, da luta contra a pobreza, alimentação e agricultura, energia e infra-estruturas”. Ou seja, tudo o já habitual…
Dos emergentes, o presidente da China Popular, país que começa a sentir os efeitos das etnias e das tão “odiadas” religiões e que outros seus vizinhos já passaram ou passam, foi obrigado a abandonar a Cimeira. A crise na região predominantemente islâmica poderá ser o princípio da implosão da actual vida chinesa que tanto demorou a criar e solidificar com as naturais consequências para a economia chinesa e, por extensão, para outras economia que começam a depender dos sinodólares para sobreviverem e se desenvolverem, nomeadamente, em África.
E isso será o caminho aberto que Indianos e Brasileiros tanto anseiam e ambicionam. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
Sem comentários:
Enviar um comentário