"Nestes próximos dias, até sexta-feira, Itália e o senhor brilhantina Berlusconi vão ser as estrelas mundiais ao receberem na martirizada cidade de L’Aquila os – supostamente – oito países mais ricos do Mundo, ou mais concretamente os sete mais ricos mais a Rússia e o apêndice que se chama União europeia, bem assim as 17 economia mais fortes da Humanidade – correspondem a 90% de toda a riqueza do Mundo… em cerca de 180 países, interessante… – além de convidados economicamente emergentes, como, por exemplo, Angola, Brasil e Índia além da ausente, mas presente, China Popular.
A Cimeira houriva poder enfrentar “o tema do desenvolvimento da África, da luta contra a pobreza, alimentação e agricultura, energia e infra-estruturas”. Ou seja, tudo o já habitual…
Dos emergentes, o presidente da China Popular, país que começa a sentir os efeitos das etnias e das tão “odiadas” religiões e que outros seus vizinhos já passaram ou passam, foi obrigado a abandonar a Cimeira. A crise na região predominantemente islâmica poderá ser o princípio da implosão da actual vida chinesa que tanto demorou a criar e solidificar com as naturais consequências para a economia chinesa e, por extensão, para outras economia que começam a depender dos sinodólares para sobreviverem e se desenvolverem, nomeadamente, em África.
E isso será o caminho aberto que Indianos e Brasileiros tanto anseiam e ambicionam. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
A Cimeira houriva poder enfrentar “o tema do desenvolvimento da África, da luta contra a pobreza, alimentação e agricultura, energia e infra-estruturas”. Ou seja, tudo o já habitual…
Dos emergentes, o presidente da China Popular, país que começa a sentir os efeitos das etnias e das tão “odiadas” religiões e que outros seus vizinhos já passaram ou passam, foi obrigado a abandonar a Cimeira. A crise na região predominantemente islâmica poderá ser o princípio da implosão da actual vida chinesa que tanto demorou a criar e solidificar com as naturais consequências para a economia chinesa e, por extensão, para outras economia que começam a depender dos sinodólares para sobreviverem e se desenvolverem, nomeadamente, em África.
E isso será o caminho aberto que Indianos e Brasileiros tanto anseiam e ambicionam. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
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