08 abril 2017
Síria, do ataque aéreo químico à retaliação norte-americana: breve análise
19 fevereiro 2016
Pode a Síria ser um remake musculado de Cuba? - artigo
(o artigo)
"Antes de mais o que se passa na Síria nada se assemelha com o que se passou em Cuba, em 1962. Todavia, os actores principais são os mesmos e ambos, de novo, candidatos aos prémios Razzies (os prémios para os piores filmes e actores), no caso EUA e Rússia; mas se os actores principais são estes, os secundários são quase os mesmos, só alterando Cuba por Síria e mantendo-se a OTAN/NATO e acrescentando outros que pela sua importância são candidatos naturais aos mesmos prémios mas para actores secundários.
14 dezembro 2012
Egipto e depois do referendo?

12 outubro 2012
As novas crises militarizadas - artigo
Publicado no semanário Novo Jornal, ed. 247 de hoje, pág 25 (1º Caderno)
20 julho 2012
O eterno apoio dos autocratas aos seus congéneres…
04 fevereiro 2012
Na Síria, tudo continua com mão livre…
Por vezes, há situações que, por vezes, ultrapassam a compreensão humana.
Constatam-se e confirmam-se os casos de ataques a civis por elementos estranhos à civilidade. Seria, natural, que a Rússia fosse a primeira a querer uma fronteira, mesmo que não imediata, mais sossegada e com menos problemas com movimentos islâmicos nos arredores.
Penso que uma Síria calma seria igual a um Irão menos islamizador quer para a região, quer, e principalmente, tanto para as "repúblicas" que a Rússia tem no seu interior, como para as fronteiras chinesas que já sentem o impacto islamo-iraniano.
Se, eventualmente, se compreende a vontade dos EUA e de alguns ocidentais em estabilizar a Síria e através dela "aquietar" o Irão, já é menos entendível e pouco inatendível a posição sino-russa.
E quando digo tudo no título, refiro-me a todos, por igual. Como diria Cristo, "quem não tiver pecados que atire a primeira pedra...".
Acresce que, e a ao presente a posição da Liga Árabe não me parece muito clara, desde logo pelas personalidades que compõem a comissão de verificação que esteve, recentemente, na Síria.
Talvez algo me esteja a escapar...