A
partir de hoje o Kosovo
pode gerir a sua independência
de per si e sem a tutela das
autoridades coligadas ONU-EU-NATO.
Com
esta efectiva independência – o pequeno território da Sérvia, de 10.908 km2,
viu a comunidade internacional aceitar a sua auto-declarada independência em 17/Fev./2008 – o Kosovo, a partir de hoje, pode – tem – oportunidade de manifestar
capacidade e direito a fazer aquilo que os albaneses e os kosovares sempre desejaram: pedir a integração na Albânia e recriar
a Grande Albânia.
Uma vez mais a absurda
política anglo-americana de dividir para melhor viverem vai dar os frutos
habituais: insucesso e barracada...
Os
sérvios, uma minoria cristã de cerca de 8% não aceitam a sua desintegração da
sua terra-mãe, a Grande Sérvia, onde sempre pertenceu o Kosovo até ser “inundado”
por albaneses ao longo dos anos, vão continuar a questionar a presença albanesa
islâmica.
Talvez
que a comunidade internacional fique satisfeita com a integração na Albânia e
mostre que tudo o que se passar na península helénica nada lhe preocupa e, em
definitivo, a OTAN/NATO fique com um forte Estado-membro na área: a Turquia; e
com ela o renascer do grande Império Otomano…
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