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22 dezembro 2007

Angolano a caminho do palco dos sonhos

O Manchester United contratou o angolano Manucho por três épocas.
“Manucho” Gonçalves pertencia aos quadros do Petro-Atlético de Luanda.
Segundo Alex Ferguson o jogador “palanca negra” é ágil para o seu tamanho e rápido.
Segundo o portal Esportes é possível que Manucho que ainda não tem visto de entrada nem número de jogos pela selecção dos Palancas possa ser emprestado a um clube português. Mas como está seleccionado para o CAN2008…
Depois de Mantorras, Mateus e Zé Kalanga mais um Palanca nos palcos europeus do futebol

Será que Charles de Menezes ainda vai ser inculpado?

Lembram-se do cidadão brasileiro electricista Charles de Menezes que foi morto (desculpem esta palavra simpática, porque o que penso não posso escrever…) numa carruagem do metropolitano londrino por polícias londrinos por ter sido confundido com um terrorista após os actos de 2005?
Hoje foi dado o veredicto pela Comissão Independente de Queixas à Polícia (IPCC). Segundo esta Comissão os quatro polícias que intervieram na morte do cidadão brasileiro foram absolvidos da acusação que sobre eles pendia.
Por este andar ainda vamos ver o cidadão brasileiro ser inculpado de terrorismo como parece ser vontade dos ingleses…

05 fevereiro 2007

Crianças-soldados, atirem a primeira pedra…

África, de uma maneira geral, mas também a América Latina e a Ásia, nomeadamente o Médio Oriente, são reconhecidos, justa, ou injustamente, não está isso aqui em discussão, de manter nas suas guerrilhas privadas e particulares crianças como mercadoria para todo o uso, nomeadamente, nas frentes de batalha: as célebres crianças-soldados.
Infelizmente, parece que o célebre ditado “quem não tem pecados atire a primeira pedra” aplica-se agora aqui.
Segundo um artigo do matutino português Correio da Manhã, o exército britânico terá mandado soldados com idades inferiores a 18 anos para o conflito do Iraque contrariando um acordo assumido com a ONU – um protocolo adicional à Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças, no qual se estabelece os 18 anos como idade mínima para o recrutamento compulsivo e a participação em acções de guerra. Segundo o ministro britânico da Defesa, Adam Ingram, “foram “inadvertidamente” enviados para o Iraque 11 rapazes e quatro raparigas de 17 anos”.
Faz o que eu digo, não faças o que eu faço…
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ADENDA: Entretanto, e num oportuno alerta lido aqui, em Paris está a decorrer uma Conferência Internacional sobre esta problemática que tem tanto de estúpida como de injusta; não seria altura de se considerar a prática de utilização de crianças em actos de guerra como um Crime Contra a Humanidade? e levar os canalhas que fomentam este acto ao TPI?

28 julho 2005

IRA abraça Magna Carta

e o caminha para a
Numa época em que o terrorismo dita leis, e numa região onde o sangue, as lágrimas e o terror têm sido o pão-nosso de cada dia, é bom ver que algum senso começa a chegar aos nacionalismos incoerentes e as pessoas percebem que há certos meios que acabam por não justificar os fins a que se destinam, por mais puros e nobres que sejam.
Foi (é) o caso do IRA (Exército Republicano Irlandês) que decidiu que a campanha armada contra o domínio da Grã-Bretanha na Irlanda do Norte já não se justificava pelo que pôs fim a décadas de lutas fratricidas e sanguinárias.
Serão os Irlandeses e a Paz os primeiros vencedores.
Mas, também, agora já nada justifica a predominância político-religiosa de uma parte sobre a outra.
Que os britânicos saibam continuar merecer a Magna Carta.

24 julho 2005

A “vitória” do terror?

Em Londres, a polícia, considerada das mais calmas e mais sensatas, mata um brasileiro que tomou-o por um terrorista em fuga. Já reconheceu e pediu desculpas. Tarde demais para a vítima e para os familiares.

O Inter de Milão desmarca jogos em Inglaterra sob pretexto de evitar que as autoridades britânicas se desmultipliquem desnecessariamente. Desculpa absurda.

Não há dúvidas que com estes dois acontecimentos só ganha o “terror”.

21 julho 2005

Mais um dia para não esquecer

Londres, quinze dias depois, volta a estar sob a ameaça terrorista. Mais um dia para não esquecer.
De facto, parece que os integristas islâmicos voltaram provocar danos materiais no coração londrino e, uma vez mais – até parece a papel químico –, atacando o metro e um machimbombo (bus/autocarrro) só que alguns dispositivos – estranha-se o imago –, segundo a polícia londrina, falharam a sua função. Felizmente, só numa coisa não foi mesmo igual: as vítimas. Haja a Deus.
Se não fosse ridículo, e parecer brincar com a desgraça alheia – não é tão alheio assim até porque Portugal está no mesmo barco, quer queira, quer não – diria que a “programação” dos afiliados da al-Qaeda está a falhar… será?
Em tempos, por alturas da Cimeira dos Açores, questionei onde isto nos levaria. A questão na altura colocada mantém-se e acrescenta-se: quem será o próximo?

17 julho 2005

Infâmia “N” elevada a “N”

(c) cadena ser
Não é só quando o Ocidente é vilmente atacado nas suas populações civis e indefesas que se deve clamar contra a infâmia.
Também quando por, incúria, desejo de vinganças, pseudo “policianismo” ou mostrarmo-nos aquilo que não temos capacidade para o ser, inocentes são mortos então também deveremos gritar, bem alto, a nossa indignação.
Logo após Londres, no Iraque, um grupo de crianças é chacinada só porque estavam aceitar guloseimas de soldados americanos; alguns dias mais tarde, foi na Turquia que teve repetição poucos dias depois, hoje, e uma vez mais, uma mesquita no Iraque é cobardemente atacada por um bombista que se fazia transportar num camião cisterna com gás doméstico, causando 52 mortos e mais de 80 feridos.
Até onde vai a estupidez e mesquinhice humana?
Até quando os dogmas religiosos e políticos se sobrepõem à Humanidade?

07 julho 2005

A infâmia regressou

(© Sapo.pt)
Já tínhamos os 11 de Setembro, o 11 de Março e agora o 7 de Julho.
Cerca de 24 horas depois de saber que seria a sede das Olimpíadas de 2012, e quando na Escócia acontece a reunião do G8, Londres é sacudida por várias explosões nos transportes públicos (machimbombos (bus) e metro) com, apesar de tudo, poucas vítimas mortais.
E estas “poucas” que me deixa perplexo.
Apesar da al-Qaeda já ter reivindicado a autoria de mais uma ignomínia é um pouco estranho tendo em conta a sua estratégia – número de vítimas reduzido.
Pareceu mais um acto terrorista de anti-globalização ou de um IRA – grande impacto, mas com poucas vítimas.
Por isso, ou a al-Qaeda falhou os objectivos – felizmente – ou a polícia e imprensa inglesa estão omitir números reais.
Vamos esperar que, realmente, tenham falhado e condenar mais este acto infame.

16 junho 2005

Que Dia da Criança Africana!

"Ao mesmo tempo as Nações Unidas e a União Africana revelam que África precisa de pelo menos 830 milhões de euros por ano para ajudar as crianças que ficam órfãs devido à SIDA, um relatório da Polícia britânica revela que crianças oriundas de África são traficadas para o Reino Unido para serem usadas em rituais de sacrifícios humanos, sendo espancadas e mesmo assassinadas. De acordo com o relatório, encomendando pela Polícia Metropolitana britânica, as crianças são sujeitas a estes sacrifícios humanos depois de serem consideradas bruxas por pastores em várias igrejas do Reino Unido." (com a devida vénia ao NL);
Se pensarmos que o 1º de Junho só foi há 15 dias e que está a comemorar, hoje, o Dia da Criança Africana; se pensarmos que as crianças serão os Homens de amanhã; como podemos transmitir-lhes algum crédito, se nos comportamos desta forma?
Notemos que não foi - NÃO É - num qualquer país sub-desenvolvido.
É no Reino Unido, na União Europeia!!!
Bolas, senhores! Não haverá uma TPI também para estes criminosos e que se dizem "pastores" de igrejas?
Basta de as perseguir, de as "orfanizar", de as militarizar!!!
Irra!!!
Vão mas é todos pastar para outro planeta e deixem as crianças em paz nas suas sãs e alegres brincadeiras.