“O “eixo do urânio”, entre Viseu e Guarda, abrange um filão onde se localizam 59 minas, todas elas inactivas hoje em dia. Durante mais de 90 anos – a última fechou em 1999 – foram explorados materiais radioactivos nessas minas. Amontoados de inertes, que resultaram do tratamento do urânio, continuam a ameaçar a zona envolvente, a poluir o ar e os lençóis freáticos, enquanto as chuvas transformaram as crateras das minas em autênticos lagos ácidos.”
De acordo com o CM, Maria de Lurdes Cravo, dirigente daquela associação ambientalista reconhece que não sabe até que ponto as águas de unge os doutores estará exposta a níveis radioactivos que possam pôr em perigo a saúde pública das populações beirãs. Por isso, considera que seria ”de todo aconselhável que Coimbra tivesse o cuidado de monitorizar a situação radiológica da sua água”.
E essa parece ser também a opinião do Instituto Regulador de Águas e Resíduos (IRAR) emitiu uma nota em que não obriga a que sejam feitos este ano novos exames à radioactividade na água de Coimbra; de acordo com uma responsável das Águas de Coimbra, os estudos efectuados remontam a Novembro e só foram tornados públicos na semana passada.
Até lá poderia haver uma calamidade pública que a ninguém poderia interessar a assunção de responsabilidades.
E será que ele aguentará. Começa a parecer que aquele Ministério era um ninho do "deixa andar" onde "não havia rei nem roque".
Enfim!
A eterna política caseira portuguesa!!!
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