© humor tadela
A introdução que a seguir transcrevo (parte) foi retirada de uma notícias da SIC Online. No seguimento, e nem de propósito, deixo uma epístola que recebi hoje, via e-mail, e similar a uma a que, anteriormente, me enviaram embora para outros quadrantes. Não ofende ninguém, porque ninguém é claramente citado; mas, se algum chapéu servir ou o sapato calçar…
Na SIC Online.
“O inspector da Polícia Judiciária (PJ) António Pacheco disse hoje durante o julgamento dos 173 agentes da Brigada de Trânsito da GNR, no Tribunal de Sintra, que a corrupção na corporação é uma "prática nacional" e "transversal". (…)”
Via e-mail:
"Um ministro português recebeu, em Lisboa, um ministro angolano. Simpático, o ministro português convidou o outro a ir lá a casa. O ministro angolano foi e ficou espantado com a bela vivenda. Em bairro chiquérrimo e com piscina. Com o informalissimo dos luandenses pôs-se a fazer perguntas.
- Com um ordenado que não chega a mil contos limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo?
O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico. E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Sim - respondeu o angolano.
- Pois ela foi adjudicada por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90... - disse o português, piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português foi de viagem a Luanda. O angolano quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá a casa. Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-Sol do Mussulo, jardins japoneses e piscinas em cascata. O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas. O angolano levou-o à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Não.
- Pois."
Mas, onde está a surpresa?!
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