Vejamos os próximos capítulos nos dias que se vão seguir.
Como irão reagir as cúpulas e os milicianos castrenses, cada um com a sua interpretação do tema.
Qual será a posição do Senegal, um apoiante discreto, mas manifesto, de Yalá.
E da República da Guiné (Konakri) evidente apoiante de “Nino” Vieira – como ficou claramente provado no apoio que lhe forneceu aquando do seu regresso a Bissau.
Como afirma Malam Sanhá, candidato do PAIGC às actualmente tremidas eleições presidenciais, “a atitude de Kumba fica a dever-se também à passividade da comunidade internacional”. Cabe a esta tomar uma translúcida e oportuna atitude.
Esperemos
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