Kumba Yalá decidiu fazer auto-justiça ao reassumir o cargo de Presidente da Guiné-Bissau mostrando uma vontade inequívoca de completar os dois anos que lhe faltam para o término da sua Presidência.
Surpresa? Só para quem não ponderou o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau e o resultado que ele encerrou; ou seja, a derrogação do despacho da Carta de Renúncia de Kumba Yalá.
Surpresa? Talvez se recordarmos as pelavras de Yalá quando se retirou "nós, no PRS, não privilegiamos a violência como via de fazer política na democracia. Em democracia, quando há golpes de Estado, há uma traição e um oportunismo políticos. Houve traição política e oportunismo político ao povo da Guiné-Bissau".
E agora elite castrense?
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