N’ A Gâmbia as eleições presidenciais de 22 de Setembro já deram um novo presidente (por acaso entra no terceiro?? mandato consecutivo), Yahya Jammeh, da Aliança para a Reorientação e Contrução Patriótica (APRC).
O reeleito presidente Jammeh (no poder desde o golpe de Estado de 1994) obteve, na primeira volta cerca de 67% dos votos em sufrágio seguido do seu principal opositor OuassainouDarboe, líder da coligação Aliança para a Mudança de Regime (ARC), com cerca de 26,7%, e de Halifa Sallah, da Aliança Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (NADD) que não foi além dos 5,8% dos votos sufragados.
Enquanto n’ A Gambia o escrutínio, embora lento, não registou qualquer incidente sério durante a votação e a contagem dos votos, já na República Democrática do Congo, começa-se a perspectivar uma situação semelhante à registada em Angola, nas eleições presidenciais e legislativas de 1992.Sobre esta matéria um interessante apontamento de Carlos Narciso, no seu Bloga-se “Eleições no Congo…” que se aconselha, muito seriamente, ler e meditar.
O reeleito presidente Jammeh (no poder desde o golpe de Estado de 1994) obteve, na primeira volta cerca de 67% dos votos em sufrágio seguido do seu principal opositor OuassainouDarboe, líder da coligação Aliança para a Mudança de Regime (ARC), com cerca de 26,7%, e de Halifa Sallah, da Aliança Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (NADD) que não foi além dos 5,8% dos votos sufragados.
Enquanto n’ A Gambia o escrutínio, embora lento, não registou qualquer incidente sério durante a votação e a contagem dos votos, já na República Democrática do Congo, começa-se a perspectivar uma situação semelhante à registada em Angola, nas eleições presidenciais e legislativas de 1992.Sobre esta matéria um interessante apontamento de Carlos Narciso, no seu Bloga-se “Eleições no Congo…” que se aconselha, muito seriamente, ler e meditar.
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