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É assim que a Europa quer manter a sua “Fortaleza” incólume, pura e virginal qual noiva em vésperas da boda celestial?
Como se sabe a Europa, particularmente as Canárias – que vê quase diariamente batidos todos os máximos de clandestino a aportarem às suas costas – os enclaves espanhóis de Ceuta e Melilla e a costa sul espanhola, as ilhas italianas e, mais recentemente, Malta e Chipre, têm sido assoladas por hordas de clandestinos que desejam, quase a qualquer custo, fugir às deficientes e sub-humanas condições que têm nos seus países de origem, a maioria de África, para aquilo que consideram como o novo “el dourado”; uma nova vida..."
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