("São Tomé, uma baía"; foto de António Jorge Soares)
… de subdesenvolvimento com o povo esperando que o petróleo seja o meio propulsor para o definitivo arranque em prole do desenvolvimento sustentado e de uma vida melhor esperando que com o crude o turismo não mate as belezas etéreas das ilhas do encantamento.
São Tomé e Príncipe deve olhar o futuro não com apreensão mas com a firmeza de quem deseja ser uma plataforma e a charneira entre dois colossos potentados: Angola e Nigéria. Os seus dirigentes têm de saber continuar a lidar com este delicado assunto.
Em Lisboa, infelizmente não posso estar presente por estar fora da capital, a Dipanda santomense começa na Universidade Lusófona com uma palestra e o lançamento de três livros do padre Sacramento Neto e termina no sábado com farra africana.
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