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Com Miala foram igualmente detidos, após terem sido notificados para se apresentarem no Tribunal Militar, o tenente-coronel Miguel André, antigo director-geral adjunto dos Serviços de Inteligência externa (SIE), a tenente-coronel Conceição Domingas, ex-directora da Contra-Inteligência Externa, e o tenente-coronel Ferraz António, o director dos Estudos e Planeamento.
A acusação que pende sobre Miala e restantes detidos é de insubordinação por não terem acato a ordem de se apresentar para, publicamente, serem despromovidos e reformados compulsivamente, face ao resultado do inquérito mandado instaurar após os problemas de Fevereiro passado e que lhe valeram a despromoção presidencial de general a tenente-general, no caso de Miala e de coronel a tenente-coronel para André.
Indirectamente, e quase só seis meses depois dos factos que levaram ao sindicância e cerca de 2 a 3 meses depois da sua conclusão, um juiz manda deter Miala.
Será que a notícia do Canal de Moçambique está a fazer, agora, efeitos?
Complementarmente, Miala tem dois outros processos sobre ele, um deles devido ao eventual não pagamento de honorários a um gestor de uma sua fazenda situada no Kwanza-Sul onde, segundo parece, as fortunas parecem jorrar…
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NOTA: Sobre este assunto, ler a análise de Willian Tonet no "Ngola Livre" (versão online do Folha8) e citada no Notícias Lusófonas. Este apontamento foi igualmente publicado n'
1 comentário:
nao adianta defenderem miala vcs nao sabem o q se passou na realida portanto algo muot grave ele fez nao vamos aqui apontar dedos pah
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