17 julho 2007

Dois galos para um poleiro

"A UNITA está, a partir de hoje, a mostrar que quer continuar a ser um partido democrático onde a voz do povo se faz sentir mais forte do que a voz dos donos e daqueles que pensam que um partido é um clube de elites onde só eles mandam, determinam e impõem.
Como qualquer partido de uma sociedade justa, livre e democrática – deixem-me pensar que sim, que Angola é já tudo isto, – a UNITA vai a votos para eleger – ou reeleger – o seu novo presidente entre dois candidatos que, já por mais de uma vez, mostraram que gostam do partido, sentem o partido e têm capacidade para liderar o partido.
O problema não está nos candidatos. O problema circunscreve-se, unicamente, aos que os rodeiam que, não poucas vezes, se esquecem do principal que o “Mais Velho” tantas vezes relembrava: mais que amá-la, há que sentir Angola!
E eles muitas vezes esquecem-no, preocupando-se, exclusivamente, com o seu submerso umbigo! (...)" - continuar a ler aqui.
Artigo de opinião sobre as eleições na UNITA publicado no e n', nº 017, de hoje.

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