"… continuam as mesmas questões a sobressaírem nas comemorações.
Não elevam a capacidade e a vontade dos agricultores em combater o livre arbítrio da empresa belga que dominava a região e que colocava os povos da Baixa do Cassange quase como escravos ou objectos se trabalho.
Não se preocupam quais as razões que estavam subjacentes à revolta iniciada em Dezembro e que, previsivelmente e de acordo com certas informações nunca confirmadas pelo regime português nem pelo Arquivo Histórico lusitano que continua, estranhamente – como muito bem recorda Orlando Castro –, numa esconsa gaveta, teve o seu apogeu numa alvorada de um 4 de Janeiro com o massacre dos camponeses angolanos.
Continuam a não se preocupar se foi uma revolta de base ou se teve líderes políticos desde que possa, politicamente, se aproveitar do facto. (...)" (Pode continuar a ler aqui ou aqui)
Publicado no , "Colunistas", de hoje
Não elevam a capacidade e a vontade dos agricultores em combater o livre arbítrio da empresa belga que dominava a região e que colocava os povos da Baixa do Cassange quase como escravos ou objectos se trabalho.
Não se preocupam quais as razões que estavam subjacentes à revolta iniciada em Dezembro e que, previsivelmente e de acordo com certas informações nunca confirmadas pelo regime português nem pelo Arquivo Histórico lusitano que continua, estranhamente – como muito bem recorda Orlando Castro –, numa esconsa gaveta, teve o seu apogeu numa alvorada de um 4 de Janeiro com o massacre dos camponeses angolanos.
Continuam a não se preocupar se foi uma revolta de base ou se teve líderes políticos desde que possa, politicamente, se aproveitar do facto. (...)" (Pode continuar a ler aqui ou aqui)
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