23 janeiro 2009

Porque hoje é um dia importante na Guiné-Bissau…

A Guiné-Bissau celebra hoje mais um aniversário, o 46.º, do seu levantamento revolucionário contra o colonialismo.

Porque a Guiné-Bissau precisa de Paz, estabilidade social e governativa, de ultrapassar todos os problemas que, não poucos, persistem em manter deixo aqui um trecho de um artigo escrito, no princípio do ano, mas que mantém um pouco da sua actualidade.

Posteriormente e logo que possível o artigo será disponibilizado, íntegra, no Notícias Lusófonas e na minha página-pessoal.

Só uma pequena nota que traduz o habitual nos Média (Comunicação Social, porque é esta a expressão lusófona) portugueses só a Lusa faz referência a este facto segundo uma pesquisa feita no Google (realmente, assim, para quê manter uma secção “Mundo”?)


Alguém explica porque, pudicamente, as televisões portuguesas omitem o que, eventualmente, se terá passado em Bissau, no fim-de-semana, porque é que a união Europeia e a ONU nada transpiram; mas no caso da UE não estão tão despreocupados assim porque ontem e hoje vários endereços, com origem no Luxemburgo e em Bruxelas, acederam ao Pululu com a questão “quem quis assassinar o Chefe de Estado-Maior da Guiné-Bissau” (esta era, é, a pergunta mais colocada e que dá acesso ao blogue)-

E, hoje, somente a RTP-África noticiou o desarmamento das “Anguentas” as milícias pretorianas que protege o presidente João Bernardo Vieira, de onde, segundo parece, terá saído um “destemperado” tiro – os Aguentas dizem que foi por acidente o disparo, mas segundo alguns militares que estavam na comitiva do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Tagmé Na Waié, terão ouvido disparos.

E se quem denunciou, como referi na nota complementar a um texto no Pululu, sobre este assunto, em 5 de Janeiro passado, foi uma ONG, o Movimento Nacional da Sociedade Civil, através do seu porta-voz Mamadu Queitá, numa conferência de imprensa realizada de manhã, também é verdade que à tarde o ministro da Defesa, Marciano Barbeiro dizia que nada sabia oficialmente (…)
” (ver este texto integral aqui)

1 comentário:

Anónimo disse...

E passou o 20 de Janeiro, assassinato de Amilcar Cabral, pai de 2 pátrias, e praticamente ninguem se lembra do HOMEM!