Há 7 anos a sua violenta morte despoletou a Paz que hoje, mal ou bem, pretoriana ou não, Angola hoje vive.
Sete anos depois não é altura de todos os machados de guerra e canhões vociferados se calarem e permitirem que o seu corpo seja devida e cristãmente sepultado junto dos seus mais entes queridos e de modo a que quem quiser o possa respeitar.
Quanto mais tempo os seus detractores o hostilizarem mais o elevarão ao patamar que não o quer ter.
Jonas Malheiro Savimbi, bem ou mal, gostem ou não, morreu por Angola, pela sua Angola. Pela Angola de todos nós! É tempo de Angola o respeitar com o Homem mesmo que não o faça – alguns – como político e como estratega.
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