"Politicamente ainda há quem determine o 4 de Fevereiro (de 1961) como a única data do início da luta de Libertação Nacional e do Nacionalismo Angolano.
E as celebrações oficiais que vão ocorrer por esta data assim o mostram e reforçam.
É altura, 6 anos, quase 7, que passam desde que a Paz chegou a Angola que os partidos políticos deixem de guardar algumas datas como partidonacionais e as aceitem, em definitivo, como datas verdadeiramente nacionais, ou seja, de todo o Povo Angolano celebrando-as, não como datas partidocráticas, mas como datas unificadoras da Nação.
O 4 de Fevereiro e o 15 de Março de 1961, o 13 de Março de 1966 aliados ao 4 de Janeiro de 1960 devem formar as 4 grandes datas de Libertação Nacional. A elas, podem – devem – ser aliançadas as datas de 22 de Fevereiro e 4 de Abril (de 2002) e 17 de Setembro, Dia do Herói Nacional.
Que privadamente os partidos o façam, até se aceita. Mas devem se restringir, unicamente, aos seus locais e celebrações partidárias.
No global, estas datas devem ser recordadas – seguindo o modelar exemplo dos santomenses quanto às celebrações do massacre de “Bate Pá” – como festas de União dos angolanos e não como celebrações partidárias, por vezes de forma abusiva e menos correcta, como a História já o comprovou. (...)" (continue a ler aqui ou aqui).
E as celebrações oficiais que vão ocorrer por esta data assim o mostram e reforçam.
É altura, 6 anos, quase 7, que passam desde que a Paz chegou a Angola que os partidos políticos deixem de guardar algumas datas como partidonacionais e as aceitem, em definitivo, como datas verdadeiramente nacionais, ou seja, de todo o Povo Angolano celebrando-as, não como datas partidocráticas, mas como datas unificadoras da Nação.
O 4 de Fevereiro e o 15 de Março de 1961, o 13 de Março de 1966 aliados ao 4 de Janeiro de 1960 devem formar as 4 grandes datas de Libertação Nacional. A elas, podem – devem – ser aliançadas as datas de 22 de Fevereiro e 4 de Abril (de 2002) e 17 de Setembro, Dia do Herói Nacional.
Que privadamente os partidos o façam, até se aceita. Mas devem se restringir, unicamente, aos seus locais e celebrações partidárias.
No global, estas datas devem ser recordadas – seguindo o modelar exemplo dos santomenses quanto às celebrações do massacre de “Bate Pá” – como festas de União dos angolanos e não como celebrações partidárias, por vezes de forma abusiva e menos correcta, como a História já o comprovou. (...)" (continue a ler aqui ou aqui).
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