O senhor Kundy Paihama, o actual – por quanto tempo? depois desta? – ministro da Defesa de Angola, criticou os bancos privados nacionais de protegerem os amiguinhos em detrimento do resto do Povo, ou mais concretamente e como ele terá, segundo alguns órgãos de informação, os bancos comerciais, em Angola “de privilegiarem algumas pessoas na concessão de créditos e desprezarem outras, classificando o procedimento de "amiguismo"”.
Se estivéssemos em campanha eleitoral até se compreenderia este lamento. Qual o povo que não condena, hoje em dia e com os problemas financeiros globais, a banca em geral?
Mas longe de mim pensar nisto como uma acusação por parte do senhor ministro. Porque se o fosse teríamos de questionar se o senhor ministro saberia a quem pertence a maioria, para não dizer a quase totalidade, dos bancos comerciais que operam em Angola.
Daí que se pergunte se o senhor ministro passou-se, ou se tomou – como o ex-ministro das finanças japonês – excesso de comprimidos para alguma doença endémica, como a malária, por exemplo, que produz efeitos altamente secundários – como delírios, por exemplo, – ou, então, está-se a perfilar como um potencial candidato à presidência da República, pressupondo que, como ministro das mesmas, terá o apoio inequívoco das forças armadas angolanas.
Como não creio que pense em tão altos voos, nem as forças castrenses angolanas parecem estar interessadas em política – ingénuo, eu?! – só se pode acreditar que o senhor ministro nunca viu a estrutura accionista dos referidos bancos…
Mesmo quando afirma que o que os bancos querem é desacreditar as políticas económicas do senhor Presidente da República em vésperas das eleições presidenciais.
Mas se constitucionalmente quem define as politicas económicas é o Governo…
Tal como, nada como salvaguardar as costas de quem se não quer proteger…
Se estivéssemos em campanha eleitoral até se compreenderia este lamento. Qual o povo que não condena, hoje em dia e com os problemas financeiros globais, a banca em geral?
Mas longe de mim pensar nisto como uma acusação por parte do senhor ministro. Porque se o fosse teríamos de questionar se o senhor ministro saberia a quem pertence a maioria, para não dizer a quase totalidade, dos bancos comerciais que operam em Angola.
Daí que se pergunte se o senhor ministro passou-se, ou se tomou – como o ex-ministro das finanças japonês – excesso de comprimidos para alguma doença endémica, como a malária, por exemplo, que produz efeitos altamente secundários – como delírios, por exemplo, – ou, então, está-se a perfilar como um potencial candidato à presidência da República, pressupondo que, como ministro das mesmas, terá o apoio inequívoco das forças armadas angolanas.
Como não creio que pense em tão altos voos, nem as forças castrenses angolanas parecem estar interessadas em política – ingénuo, eu?! – só se pode acreditar que o senhor ministro nunca viu a estrutura accionista dos referidos bancos…
Mesmo quando afirma que o que os bancos querem é desacreditar as políticas económicas do senhor Presidente da República em vésperas das eleições presidenciais.
Mas se constitucionalmente quem define as politicas económicas é o Governo…
Tal como, nada como salvaguardar as costas de quem se não quer proteger…
2 comentários:
estes "serventes da política" bebem todos da mesma cartilha seja no Japão ou no Gabão.
mas verdadeiramente o problema não está neles, pois sózinhos ninguém os ouviria. Eles "servem" porque as massas obscuras e ignorantes os apoiam.Esse é o entrave ao MUndo sem mentira e "astúcias vis"
xaxuaxo
Resquícios do racista do camarada comissário politico, terá alzheimer? Ou será que não sabe que o banco é da filha do papá jes, fruto da herança da avó materna?
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