Líder que é líder não faz por menos. Nunca sai de eleições com menos de 85% dos votos. E se for um líder incontestado e, claramente, amado, então só tem valores destes ou bem acima.
E como líder que é o senhor José Sócrates, primeiro-ministro de Portugal e secretário-geral do Partido Socialista (PS) como exemplo à livre e espontânea democracia que todos os grandes e amados líderes devem preservar foi às urnas para ser reeleito numa feroz peleja democrática pelo cargo de Secretário-geral do PS.
Infelizmente não consegui saber como, eventualmente, se chamava o seu opositor. Parece-me que se denominava “branco” ou “cruz una” dado que no boletim só estava inscrito o seu nome. Mas o que interessa é que foi a votos para ser reeleito.
E como um líder carismático e amado que é, na linha de outros como Hosni Mubarak, do Egipto (com 88,6%, embora um pouco menos na última reeleição), Teodoro Nguema, da Guiné-Equatorial (próximo dos 97%), ou Alexander Lukachenko, da Bielorrússia (com cerca de 82%), Sócrates foi reeleito para o cargo com 96,43%.
Digam lá se isto não é ser um líder amado e incontestável; e sem “banhos” ou electrodomésticos…
Ah! e os nomes apresentados foram só para exemplificar. Longe de mim qualquer analogia extra-votação…
E como líder que é o senhor José Sócrates, primeiro-ministro de Portugal e secretário-geral do Partido Socialista (PS) como exemplo à livre e espontânea democracia que todos os grandes e amados líderes devem preservar foi às urnas para ser reeleito numa feroz peleja democrática pelo cargo de Secretário-geral do PS.
Infelizmente não consegui saber como, eventualmente, se chamava o seu opositor. Parece-me que se denominava “branco” ou “cruz una” dado que no boletim só estava inscrito o seu nome. Mas o que interessa é que foi a votos para ser reeleito.
E como um líder carismático e amado que é, na linha de outros como Hosni Mubarak, do Egipto (com 88,6%, embora um pouco menos na última reeleição), Teodoro Nguema, da Guiné-Equatorial (próximo dos 97%), ou Alexander Lukachenko, da Bielorrússia (com cerca de 82%), Sócrates foi reeleito para o cargo com 96,43%.
Digam lá se isto não é ser um líder amado e incontestável; e sem “banhos” ou electrodomésticos…
Ah! e os nomes apresentados foram só para exemplificar. Longe de mim qualquer analogia extra-votação…
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