Parece que em Abril passado terá havido uma tentativa de Golpe de Estado no quase desconhecido Reino do Lesotho (para quem não conheça, fica no continente Africano, que não é um país…)
Parece, porque a comunicação social, veiculando notícias fornecidas pelo próprio Governo de Moçambique (or Mozambique – perguntem à Frelimo e à Renamo), indica que seus nacionais terão estado envolvidos neste eventual acto externo tendo sido mortos 4 moçambicanos e detidos outros 5 num pretenso grupo de 13 mercenários.
É estranho que só agora as notícias tenham ocorrido principalmente quando quem, na prática, quem gere os destinos políticos e governativos do pequeno reino sotho incrustado na África do Sul é, precisamente, este país.
Mas se o embaixador moçambicano na África do Sul e no Lesotho, Fernando Fazenda, o afirma e diz que queriam derrubar o Governo do premiê Pakalitha Mosisili, é porque tem razão. Só não se entende, à parte de haver necessidade de apurar a efectiva nacionalidade dos envolvidos que tudo tenha estado no segredo dos deuses…
Segundo o que se sabe, os moçambicanos, na maioria antigos militares desmobilizados, teriam sido recrutados como seguranças para os Estádios do Mundial da África do Sul, do próximo ano, e quando estava numa região do estado de Orange é que tomaram conhecimento da sua real missão.
Sendo, como já afirmei atrás que a África do Sul é quem, efectivamente, gere os destinos deste pequeno reino de 30.355 km2, onde nada se passa sem que os sul-africanos saibam, torna-se evidente que a história está demasiadamente mal contada.
Esperemos que as autoridades moçambicanas aprofundem a matéria e tragam à tona o que efectivamente aconteceu.
A SADC e os países da zona por certo agradecerão…
E Moçambique, por certo, ainda mais. É que se conseguem arregimentar pessoas da forma que o fizeram e para os fins em causa, com os problemas sociais que persistem em Moçambique, e com as eleições tão próximas com partidos descontentes quem garante que o mesmo não possa vir a acontecer na Princesa do Índico… ou num outro qualquer lugar onde o mesmo acontece?
E tudo isto “aparece” 100 dias após o início do consulado de Jacob Zuma e da visita de Hillary Clinton à África do Sul…
Parece, porque a comunicação social, veiculando notícias fornecidas pelo próprio Governo de Moçambique (or Mozambique – perguntem à Frelimo e à Renamo), indica que seus nacionais terão estado envolvidos neste eventual acto externo tendo sido mortos 4 moçambicanos e detidos outros 5 num pretenso grupo de 13 mercenários.
É estranho que só agora as notícias tenham ocorrido principalmente quando quem, na prática, quem gere os destinos políticos e governativos do pequeno reino sotho incrustado na África do Sul é, precisamente, este país.
Mas se o embaixador moçambicano na África do Sul e no Lesotho, Fernando Fazenda, o afirma e diz que queriam derrubar o Governo do premiê Pakalitha Mosisili, é porque tem razão. Só não se entende, à parte de haver necessidade de apurar a efectiva nacionalidade dos envolvidos que tudo tenha estado no segredo dos deuses…
Segundo o que se sabe, os moçambicanos, na maioria antigos militares desmobilizados, teriam sido recrutados como seguranças para os Estádios do Mundial da África do Sul, do próximo ano, e quando estava numa região do estado de Orange é que tomaram conhecimento da sua real missão.
Sendo, como já afirmei atrás que a África do Sul é quem, efectivamente, gere os destinos deste pequeno reino de 30.355 km2, onde nada se passa sem que os sul-africanos saibam, torna-se evidente que a história está demasiadamente mal contada.
Esperemos que as autoridades moçambicanas aprofundem a matéria e tragam à tona o que efectivamente aconteceu.
A SADC e os países da zona por certo agradecerão…
E Moçambique, por certo, ainda mais. É que se conseguem arregimentar pessoas da forma que o fizeram e para os fins em causa, com os problemas sociais que persistem em Moçambique, e com as eleições tão próximas com partidos descontentes quem garante que o mesmo não possa vir a acontecer na Princesa do Índico… ou num outro qualquer lugar onde o mesmo acontece?
E tudo isto “aparece” 100 dias após o início do consulado de Jacob Zuma e da visita de Hillary Clinton à África do Sul…
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