"Jacob Zuna faz a sua primeira visita oficial fora da África do Sul, e o primeiro país contemplado – agradecimentos políticos que Mbeki não soube ou não quis admitir – foi Angola.
Uma viagem natural entre as duas maiores potências regionais – uma, África do Sul, já bem afirmada outra, Angola, cada vez mais emergente como é reconhecido – se não fossem as situações colaterais.
Como estou um pouco restringido no acesso à Internet ficar-me-ei por aquilo que Eduardo dos Santos deixou cair na visita do seu homólogo sul-africano: gostaria que a eleição presidencial fosse como na República da África do Sul.
Ora isso contraria tudo o que o seu partido deseja e propôs na revisão Constitucional – eleição directa e universal – mas que vai ao encontro do que, já há tempos, tanto se ventilou e tanta tinta e desmentidos fez correr mesmo entre os “camaradas”: eleição indirecta.
Algo me diz que o Congresso de Dezembro do MPLA vai provocar muitas orelhas incandescentes até porque, como segundo ainda há pouco tempo um órgão de comunicação social angolano alertava, a lei não permitirá que haja um só e único concorrente às eleições partidárias, como tanto se tem propalado e desprezado a “tendência” emergente…
Vamos aguardar para ver onde tudo isto vai parar e qual terá sido a promessa de dos Santos a Clinton quanto à exequibilidade e urgência das eleições presidenciais."
Uma viagem natural entre as duas maiores potências regionais – uma, África do Sul, já bem afirmada outra, Angola, cada vez mais emergente como é reconhecido – se não fossem as situações colaterais.
Como estou um pouco restringido no acesso à Internet ficar-me-ei por aquilo que Eduardo dos Santos deixou cair na visita do seu homólogo sul-africano: gostaria que a eleição presidencial fosse como na República da África do Sul.
Ora isso contraria tudo o que o seu partido deseja e propôs na revisão Constitucional – eleição directa e universal – mas que vai ao encontro do que, já há tempos, tanto se ventilou e tanta tinta e desmentidos fez correr mesmo entre os “camaradas”: eleição indirecta.
Algo me diz que o Congresso de Dezembro do MPLA vai provocar muitas orelhas incandescentes até porque, como segundo ainda há pouco tempo um órgão de comunicação social angolano alertava, a lei não permitirá que haja um só e único concorrente às eleições partidárias, como tanto se tem propalado e desprezado a “tendência” emergente…
Vamos aguardar para ver onde tudo isto vai parar e qual terá sido a promessa de dos Santos a Clinton quanto à exequibilidade e urgência das eleições presidenciais."
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