Quem é o candidato a deputado de um dos partidos do Bloco Central que tem um processo jurídico à perna por fraude “qualificada e falsificação de documento no processo eventualmente reconhecido como o "caso da mala"”, e que no dia que deveria se apresentar na Judiciária para fazer prova caligráfica se tenha apresentado nos respectivos serviços de braço ao peito engessado do pulso ao ombro eventualmente feito por um familiar, funcionário do Hospital de Santa Marta, em Lisboa (por acaso, creio, ainda é um hospital vocacionado para problemas cardíacos)?
Não está em causa a eventual ilibação do arguido. Isso só um Tribunal poderá fazê-lo dado que é o único avalizado para tal; e quero continuar a acreditar na justeza e no bom senso da Justiça humana representada nos Tribunais, mesmo que depois de condenados apresentem recurso e uma pequena fiança, face à grave acusação, para se manterem livres e fazerem campanha eleitoral.
Mas que assim não vai bem a seriedade e moralidade da política do 1º Mundo é bem verdade. E depois venham criticar o que se passa em Angola, Guiné-Bissau ou Moçambique, para não falar em Timor-Leste, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe…
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