O comandante da Polícia de Guarda Fronteira, comissário Jorge "Jojó" Antunes, segundo a ANGOP, considera, face aos anos de guerra com que o País passou que levou ao “desleixo” de algumas das suas zonas terrestres, ser conveniente uma revisão dos limites territoriais de Angola.
Uma das fronteiras que deve ser revista, e com muito bom senso, será a do R. D. Congo, que tem cerca de 2.511 Km, embora não sejam de descurar as fronteiras com a Namíbia (1.376 Km), com a Zâmbia (1.100 Km) e com a República do Congo (201 km).
Dada a importância de Angola no actual contexto afro-central africano e a vontade do Congo Democrático em apostar na paz com os seus vizinhos – o que a acontecer levaria ao acordar do grande jacaré africano e com ele alguma desestabilização na zona – é possível que estas negociações, nomeadamente com Kinshasa – recordemos que o Congo Democrático anda a “ameaçar” com queixas diplomáticas as fronteiras marítimo-fluviais da foz do Zaire –, possam passar por um período de tensões várias.
Aguardemos…
Uma das fronteiras que deve ser revista, e com muito bom senso, será a do R. D. Congo, que tem cerca de 2.511 Km, embora não sejam de descurar as fronteiras com a Namíbia (1.376 Km), com a Zâmbia (1.100 Km) e com a República do Congo (201 km).
Dada a importância de Angola no actual contexto afro-central africano e a vontade do Congo Democrático em apostar na paz com os seus vizinhos – o que a acontecer levaria ao acordar do grande jacaré africano e com ele alguma desestabilização na zona – é possível que estas negociações, nomeadamente com Kinshasa – recordemos que o Congo Democrático anda a “ameaçar” com queixas diplomáticas as fronteiras marítimo-fluviais da foz do Zaire –, possam passar por um período de tensões várias.
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