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Parece que esta ideia de Artur Silva que sublinhou ter sido a "tragédia que se abateu sobre a sociedade guineense em Março, com os assassínios do Presidente da República "Nino" Vieira e o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas" uma mostra inequívoca da necessidade e a urgência da citada reforma, tem o acordo – e tinha de tê-lo mesmo – do actual Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Zamora Induta, que terá manifestado o desejo que as forças militares possam contribuir para a "defesa da integridade territorial" e que não sejam vistos como uma "ameaça para as populações como se tem verificado", de modo que, segundo Induta, "as nossas Forças Armadas passem a representar realmente uma instituição de segurança no estrito cumprimento das suas atribuições constitucionais".
Vamos lá ver se o novo triunvirato – Presidência, Governo e Chefias militares –, quase da mesma cor e linha política, conseguirão fazer levantar a Guiné-Bissau como se deseja.
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