De acordo com a Manchete do Notícias Lusófonas, o Ministro da Defesa Bissau-guineense, Artur Silva, terá afirmado em Bissau, durante o seminário "Jornadas de Sensibilização sobre a Reforma no Sector de Defesa e Segurança na Guiné-Bissau", organizadas pela Missão da União Europeia, em conjunto com o Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento, que no sector de defesa e segurança está "quase tudo por fazer" e que as reformas do sector de defesa e segurança do país deverão ser um "desígnio nacional que merece o consenso e o apoio de todas as forças políticas, da sociedade civil e da instituição militar".
Parece que esta ideia de Artur Silva que sublinhou ter sido a "tragédia que se abateu sobre a sociedade guineense em Março, com os assassínios do Presidente da República "Nino" Vieira e o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas" uma mostra inequívoca da necessidade e a urgência da citada reforma, tem o acordo – e tinha de tê-lo mesmo – do actual Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Zamora Induta, que terá manifestado o desejo que as forças militares possam contribuir para a "defesa da integridade territorial" e que não sejam vistos como uma "ameaça para as populações como se tem verificado", de modo que, segundo Induta, "as nossas Forças Armadas passem a representar realmente uma instituição de segurança no estrito cumprimento das suas atribuições constitucionais".
Vamos lá ver se o novo triunvirato – Presidência, Governo e Chefias militares –, quase da mesma cor e linha política, conseguirão fazer levantar a Guiné-Bissau como se deseja.
Parece que esta ideia de Artur Silva que sublinhou ter sido a "tragédia que se abateu sobre a sociedade guineense em Março, com os assassínios do Presidente da República "Nino" Vieira e o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas" uma mostra inequívoca da necessidade e a urgência da citada reforma, tem o acordo – e tinha de tê-lo mesmo – do actual Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Zamora Induta, que terá manifestado o desejo que as forças militares possam contribuir para a "defesa da integridade territorial" e que não sejam vistos como uma "ameaça para as populações como se tem verificado", de modo que, segundo Induta, "as nossas Forças Armadas passem a representar realmente uma instituição de segurança no estrito cumprimento das suas atribuições constitucionais".
Vamos lá ver se o novo triunvirato – Presidência, Governo e Chefias militares –, quase da mesma cor e linha política, conseguirão fazer levantar a Guiné-Bissau como se deseja.
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