Uma das razões evocadas –
se não mesmo a única – para o Golpe era não só a presença de forças militares
externas no país (a Missang) como a sua “imposição” aos militares
Bissau-guineenses.
Por isso é que hoje sai a
Missang e… entram paramilitares Burquinassos (69 polícias) que farão parte de
um contingente militar da CEDEAO (que inclui cerca de seis centenas de
militares nigerianos).
Pois é… o que ontem era
verdade, hoje já é mentira.
Para quando a assumpção da
verdade total? A subordinação integral da Guiné-Bissau à francofonia e à
CEDEAO?
1 comentário:
É um PALOP que se está a lixar há mais de 50 anos.
Talvez na cabeça de Amílcar Cabral estivesse esta prioridade, evitar a fuga de Bissau para a Francofonia.
Se esta ideia não estava subjacente na cabeça dele e do "seu" PAIGC, então é porque tinha vendido a alma ao diabo, ao fazer aquela guerra ao Tuga.
Ele sabia que Sekou Touré dizia que só havia uma Guiné.
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