Ruak firmou que “o português veio para ficar” até porque o tétun
já incorpora, e cada vez mais, verbos portugueses na sua expressão linguística;
mas há que compreender que o português não deve ser visto como o tétun, ou
seja, como língua-mãe, mas como uma língua estrangeira e, por esse facto, deve
começar a ser aprendida com a estruturação de uma língua nova.
É que, segundo Ruak, o português, gramaticalmente, e uma
língua fácil para os timorenses e, por esse facto, deve ser defendida, mas…
O “mas” já ele tinha explicitado!
Entretanto, Ruak condecorou Ramalho Eanes antigo presidente
da República Portuguesa que, juntamente com Rui marques, impulsionou o envio do
navio Lusitânia Expresso para águas timorenses, na altura subjugadas à Indonésia.
Sem comentários:
Enviar um comentário