Apesar de ter levantado a questão do “pedido de desculpas internacionais sobre a colonização e escravatura”, principalmente pelas potências europeias, durante o doutoramento “Honnoris Causa” na Universidade do Minho, Joaquim Chissano, numa entrevista ao português Diário de Notícias (dois artigos) afirmou que “o fantasma das caravelas, esse, já não existe”.
Mas, mais interessante, ainda, foi a sua resposta a uma questão posta pela jornalista sobre a corrupção, no caso, em Moçambique, mas que Chissano, inteligentemente e pela forma como respondeu, repercutiu a toda a África “É.... a corrupção é uma outra forma de sida, pode alastrar se não for estancada, se não houver medidas preventivas e curativas, e nós estamos à procura de tudo isso.”
Este, a par da apetência castrense pelo poder, é, de facto e ainda, um dos grandes problemas do continente africano
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