No Togo o auto-investido presidente Faure Gnassingbé renunciou à presidência do Togo "no interesse" do país, que não quer ver "exposto a novas sanções" internacionais e para garantir transparências nas eleições presidenciais que se avizinham e que o prmeiro-vice-presidente da Assembleia Nacional, eleito com presidente em exercício, anunciou para os próximos 60 dias conforme prevê a Constituição
No entanto, já foi avisando que seá candidato às próximas eleições presidenciais pelo partidoqe seu pai liderava, o União do Povo Togolês (RPT).
Já no Egipto, Mubarak reclamou hoje que a eleição presidencial no país deixe de ser colegial e passe a ser por via directa e universal.
Até ao presente, e de acordo com a Constituição vigente, um presidente egípcio é escolhido pela Assembleia Nacional, que escolhe previamente os candidatos, e plebiscitado por sufrágio popular.
Mubarak deseja que a alteração constitucional possa ser efectuada rapidamente a fim de haver mais candidatos populares.
Veremos com reage a Assembleia e ”os poderes instituídos”
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