O 24 de Junho de 2005 pode – deverá – ser um novo e importante marco na Casa de Angola.
Ao fim de 5 longas, mas proveitosas, sessões, os novos Estatutos da Casa de Angola, em Lisboa, foram aprovados por unanimidade.
É certos que alguns artigos foram objecto de alterações, cuja a votação foi obtida por maioria.
Outros, foram reformulados.
Mas, no fim, o que contou foi a participação dos que, querendo engrandecer esta Instituição, a puseram no topo das suas exigências.
Ou como afirmou o grande kota, Dr. Edmundo Rocha, a Casa de Angola está mais moderna.
Caberá, agora, aos actuais dirigentes, pensarem e tomarem a atitude que melhor defenderá os interesses da Casa de Angola.
Os angolanos, e os amigos de Angola, desejam-na activa, interventora e, acima de tudo, activa, claramente activa.
1 comentário:
Congratulo-me com o facto da Casa de Angola ter aprovado novos Estatutos. A Casa de Angola tornou-se aquele nível mais agil, mais actual, mais integrada num contexto Lusófono, criando mecanismo estatutários fundamentais para responder aos novos desafios.
Não posso deixar de manifestar no entanto, alguma tristeza pela fraca participação dos associados, sendo apenas colmatada esta ausência pela qualidade e empenho dos sócios presentes nas várias sessões. Como balanço final só me resta endereçar os parabéns a Casa de Angola por mais este passo, certo de que todos aqueles que ,como eu, amam esta Casa estão hoje mais motivados para que, usufruindo desta actualização estatutária, tornar a Casa de Angola mais actuante junto da Comunidade, mais interviniente nas questões de integração e imigração e mais visível ao nível da sociedade civil portuguesa, entre outros.
Um abraço a todos
Tomané
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