"Angola é, a seguir à África do Sul, o principal destino de venda de armas do Reino Unido que, em 2004, quadruplicou o comércio de material militar a países africanos face a 1999. De acordo com o jornal The Observer, Londres vendeu armas a África no valor de 1500 milhões de euros, tendo o valor do armamento atingido 45 milhões de euros em Angola e 166 milhões na África do Sul. A publicação, que cita números oficiais, esclarece ainda que várias das exportações aprovadas pelo Ministério do Comércio e da Indústria desde 2000 tiveram por destino países afectados ou pela violência ou pela violação constante dos direitos humanos. Eritreia, Etiópia, Argélia, Sudão, Zâmbia, Uganda, Namíbia ou Somália são outros dos principais compradores de material bélico britânico."
O resto pode continuar a ler no Diário de Notícias.
Enquanto isso vou tentar compreender melhor para que são - e que tipo são - as novas armas que Angola compra.
Não é só com armamento que se projecta uma imagem, um directório, numa determinada região.
Quererá Angola competir com a África do Sul na região Austral, ou deverá virar-se para a região Centro-Austral de África.
Aí sim, Angola tem capacidade - e não tem competidores - para projectar a sua imagem como um Estado-Director que se quer e que e deseja.
1 comentário:
Armas, campeões de compra, dois países em paz, porquê e para quê?... - abraço de uma ingénua (IO)
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