Na minha homenagem ao povo irmão de Moçambique que hoje completa 30 anos de independência, deixo aqui um trecho de um artigo, hoje publicado no Jornal de Notícias, sob o título “30 anos de sobrevivência”
"Moçambique festeja 30 anos, não tanto de independência mas, isso sim, de genuína sobrevivência como Estado, mas não ainda como Nação. Falta consolidar-se política, económica, social e linguisticamente para atenuar as diferenças que abarcam o mosaico etnolinguístico (uma questão por que passam os países africanos). "
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1 comentário:
Se não pensar em termos restritivos, concordo em absoluto.
Todavia a palavra está cá no sentido de esbater, reduzir, mas sem nunca deixar de as manter.
São essas diferenças que fazem e consolidam uma família, uma Nação.
A coexistência pura e simples pode ser contraproducente para o desenvolvimento.
Pode provocar a sobreposição de uma comunidade sobre outra. E isso em vez de unir, conflitua.
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