11 setembro 2005

11 de Setembro



Quatro estúpidos e incrédulos anos se passaram aqui e 32 acolá (principalmente aqui porque um dos meus primeiros trabalhos de investigação que fiz, e foi em Angola, no ano de 1975, foi sobre o derrube de Allende, no Chile, e, incrivelmente, pior fiquei quando, na altura, descobri que ele sabia das manobras para o derrubar, a data e os nomes, mas manteve-se impávido e sereno esperando que o bom-senso os atingisse).
Até quando vão continuar situações destas quando al-Qaeda ameaça Los Angeles e Melburne ou quando um presidente acusa forças estranhas de tentarem subornar militares oficiais das suas Forças Armadas para o derrubar?

4 comentários:

Anónimo disse...

Pôe um anti-spam, ou não te livras de terroristas tão cedo... - abraço, IO.

Brigida Rocha Brito disse...

E será real a paz sob as condições apenas de uns? E será possível uma paz que não sirva a todos, independentemente de credos, ideologias e culturas? Não, enquanto não nos aprendermos a respeitar uns aos outros. Bjs

Anónimo disse...

Creio que as consequências entre os efeitos do terrorismo e as ditaduras de extrama-direita, como foi a do sr. Pinochet - ajudado pelo todo poderoso Kissinger - produzem os mesmos resulatos: a morte bárbara.

Nuns casos o espectáculo é maior e em directo para o mundo ver; no outro as provas e os cadáveres procuram ser ocultados.

Mas felizmente que ainda há jornalistas, repórteres com "eles" no sítio, uma certa majistratura e um conjunto de homens bons que procuram desmarar, julgar e punir esse sitema da morte que nos atormenta a todos e de o 11 de Setembro foi apenas o nosso pior pesadelo.

Boa tarde
Rui Matos

Antropomorfo disse...

cada quién va acumulando su once de septiembre. El de Chile fue fundamental en mi vida.