Quando em Angola se contacta um acréscimo de doenças tropicais, nomeadamente, malária, cólera, doença do sono, bem assim da tuberculose e do sida, recebe-se a triste notícia que os Médicos Sem Fronteiras – Angola era a maior da missão externa do MSF –, vão sair do país devido à falta de apoio do Governo de Luanda; belgas e espanhóis deverão sair já em Dezembro, suíços e holandeses até Junho de 2007.
“Demos por terminada a nossa missão de emergência humanitária. Agora cabe ao governo de Angola, país rico em diamantes e segundo maior produtor de petróleo em África, responsabilizar-se pela saúde do povo, apesar de haver muita falta de serviços, de medicamentos e de infra-estruturas” assim o afirmou a responsável dos MSF, Erna Vangoor
Será que Angola já pensou que os vai substituir ou a Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto consegue “produzir” médicos em cakulo e por isso a saúde pública em Angola vai estar precavida?
Ou será que como uma Universidade consciente e “humana” a Agostinho Neto sabe que tal não é possível e, por isso, Angola; também o ministro da Saúde, Sebastião Veloso, reconheceu que será difícil substitui-los por técnicos de saúde angolanos; pelo que não será uma tarefa nada fácil. Daqui que se pergunte se Angola vai receber mais brasileiros e chineses?
Se forem Médicos venham eles porque curandeiros e kimbandas temos bons e com fartura!!
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